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Não existe mais conversa !

Como fazer maus negócios por falta de diálogo

O mundo digital veio para facilitar e agilizar ações e decisões e isso engloba assuntos referentes à produção, comunicação, compras, serviços e tantas inovações que foram possíveis e que mudaram radicalmente os negócios e os hábitos das pessoas.

Mas…tudo tem um mas….

Assim como se falava no passado de que os problemas dos sistemas informatizados estavam naquela peça que ficava sentada na cadeira em frente ao computador, com o mundo digital vem ocorrendo o mesmo.

As ferramentas digitais são inúmeras e fantásticas, especialmente as que permitem uma comunicação direta, rápida, por som e imagem, estejam as pessoas onde estiverem.

Mas …vem sendo feito um mau uso dessas ferramentas, uma vez que com elas, as pessoas  (e suas empresas) deixaram de lado uma das coisas mais belas e importantes que possa existir em qualquer relação seja comercial ou pessoal : a conversa !

É absurdo que as pessoas não se falem mais, pessoalmente ou ao telefone e apenas se comuniquem por aplicativos através de mensagens curtas, mal escritas, incompletas ou emojis, como os antigos homens das cavernas.

Para recados, avisos, vá lá. Mas solicitar uma proposta de um projeto de meses, apenas “brifando” com 3 linhas, e definir qual empresa será contratada, sem sequer manter 5 minutos de conversa, para nós parece um retrocesso sem tamanho. Na verdade um erro estratégico gigante de empresários e empresas que deixaram de lado o hábito de dialogar, perguntar, aprofundar os temas e possíveis soluções e se satisfazem em tomar decisões caras e importantes, como se tudo na vida fosse ao ritmo de uma rede social.

Temos vivido casos de concorrência onde o contratante  nem visita os sites das empresas consultadas, não tira nenhuma duvida mesmo sendo assunto novo para ele, não pergunta nada, não negocia, ou seja não conversa e portanto não conhece nada sobre quem irá contratar….e  define um projeto para sua empresa  por uma simples troca de mensagem por Whats App.

O que acontece no mundo pessoal, onde a comunicação se transformou apenas em mensagens ou curtidas, chegou, infelizmente, a muitas empresas e com isso quem perde são todos. Perde o concorrente que tinha mais a oferecer e perde quem contrata pois decide totalmente no escuro.

Hoje são minoria os empresários que fazem questão de conversar, de olhar nos olhos do outro, de ouvir o que o proponente tem para falar sobre seu trabalho, sua forma de atuar, sua cultura e como se relaciona com os clientes.

Salve esses empresários que ainda mantem o pé no chão e tratam seus negócios como coisa séria que precisa de conversa, diálogo, definição de caminhos e compromissos olho no olho, selados com um forte aperto de mãos!

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Sua empresa está acordada?

A modernidade e a inovação não estão presentes apenas através da tecnologia, como muitos pensam.

Na verdade o oxigênio das empresas depende de muitos fatores, que não se limitam à tecnologia.

Os hábitos mudaram muito nos últimos anos e enquanto alguns caminham acompanhando as mudanças, outros apenas assistem.

As pessoas vendem seus carros para andar de carros alugados ou com motoristas de aplicativos, enquanto as cidades mudam de cara, abrindo espaços para patinetes compartilhados.

O varejo virou omnichannel e o consumidor quer encontrar tudo em todos os canais.

As mulheres passaram a ter menos peças em seus guarda-roupas, trocando algumas compras por compartilhamento ou locação, e o mesmo ocorre com o mercado musical ou de televisão com a chegada de novas formas de se consumir conteúdo.

Para cada nicho de público existem produtos cada vez mais específicos, além dos aplicativos que passaram a oferecer qualquer serviço que se possa imaginar. As novas gerações, consumidores do futuro próximo, já nascem com esses genes da modernidade e mobilidade.

Nada disso é informação nova, embora para algumas empresas é como se essas informações não existissem.

A única novidade pode estar na cabeça de quem lê e cabe na resposta à pergunta: sua empresa está acordada para esse novo mundo?

A cultura e a forma de pensar e gerir seus negócios é do mundo atual, ou você ainda está seguindo as regras “do seu tempo”?

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A cegueira estratégica das empresas

Quando vivemos em um mercado recessivo, é comum que os líderes se envolvam na operação do dia a dia do negócio, assumindo novas funções, devido ao enxugamento da equipe.

Mergulhar na operação com o objetivo de manter a cabeça fora da água é mandatório, mas chega uma hora em que as pernas cansam e param de bater e a tendência é voltar a afundar.

Uma análise profunda dos processos ajuda a mapear os gaps e pontos de correção, permitindo a elaboração de um plano de ações corretivas, que esteja alinhado às estratégias de crescimento e desenvolvimento, e orienta a capacitação da equipe, alocando cada um dentro de seu perfil profissional e competências. E um caminho que, com certeza, levará a empresa a melhores resultados.

A integração de toda a estrutura organizacional com sua modelagem por processos e pessoas capacitadas, faz com que a empresa se torne maior, mais forte e melhor, trabalhando de forma otimizada e diferenciada, utilizando a inteligência de negócios para dar foco nos melhores resultados, dentro do mercado onde atua.

Esse caminho não é simples, exige vontade política e disposição, mas é possível de ser feito internamente ou com a ajuda externa de especialistas em soluções que possam mudam a sua empresa.

De nossa parte somos especialistas em promover essas mudanças e estamos esperando seu contato.

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Você realmente conhece seus clientes?

A retenção de clientes é cada dia mais difícil, mesmo nas relações B to B, e nossa capacidade de negociação e forma de atendimento é testada a todo instante.

As empresas não podem mais se dar ao luxo de departamentalizar suas ações. Tudo deve ser único, integrado e sincronizado com as estratégias de captação e retenção de clientes.

A junção de produtos inovadores, serviços apoiados na tecnologia e comunicação forte são aspectos básicos para a sobrevivência.

Este é o cenário que estamos vivendo. Um grande desafio.

O que as empresas “acham” diz muito pouco em relação ao que o mercado exige e encontra cada vez mais em empresas inovadoras.

Entender as reais necessidades dos clientes e escutar deles como enxergam a relação com sua empresa comparando com a sua percepção interna de como está seu atendimento é uma das principais formas de se traçar um novo caminho. Essa comparação entre as percepções das partes é extremamente rica e permite diagnósticos precisos que irão gerar ações para melhores resultados, que podem envolver estratégias, processos, pessoas ou produtos e serviços.

Oferecemos uma ferramenta on line para a Medição da Percepção da Satisfação de Clientes, complementada com auto avaliação da empresa, que, de forma comparativa e direta, traz respostas valiosas quanto à sua relação com os clientes, fazendo com que a empresa seja repensada, tendo como foco o Cliente e não mais suas antigas crenças.

Esse, mais do que nunca, é o momento do saber, e não mais de achar.

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O fundo do poço e o cavalo

Existe uma velha fábula que conta sobre um cavalo que caiu num poço.

Pela dificuldade em retirar o cavalo de lá, por ser muito fundo, apertado e o cavalo ser muito pesado, o fazendeiro acabou optando por sacrificar seu animal e decidiu que ele seria enterrado ali mesmo, no poço. Determinou então que todos os funcionários da fazenda trouxessem sacos de terra e os fossem despejando dentro do poço, sobre o cavalo.

Ele não imaginava que à medida que a terra era despejada, o cavalo se sacudiria e o poço iria ficando cada vez mais raso, até que foi possível resgatar o cavalo, são e salvo, vivo e apenas sujo de terra.

Vivemos algo parecido. O mercado, tentando sair do fundo do poço, faz todos se sacrificarem e tentarem se moldar às novas condições. Os negócios minguaram, é inegável e as empresas se dividem entre aquelas que “entregam a Deus”, e outras que buscam todas as alternativas possíveis, de fato.

Nossa consultoria tem vivido ambas as realidades junto aos nossos clientes. Alguns entenderam que era hora de não investir, de abandonar projetos, de reduzir suas metas e suas operações. Outros apostaram em ousar, inovar, mudar seu posicionamento, suas estratégias, melhorar processos, mudar portfolio, relações com o mercado, estruturas funcionais e assim buscar novas oportunidades.

Assim como aconteceu com o fazendeiro, existem soluções que, mesmo não aparentes de imediato, podem nos tirar do fundo do poço. Para isso é preciso ao menos pensar, planejar e criar movimento. Movimentos geram energia ao redor! Parar de respirar não é a solução, definitivamente.

Felizmente começamos a ver, cada vez com mais intensidade, que muitas empresas resolveram sair do marasmo, sacudir a terra das suas costas e colocar o trem em movimento. De nada adianta ficar na posição de culpar os outros. Os “outros” não existem, somos nós mesmos!

Alguns projetos ousados ou não, mas inteligentes e que miraram as oportunidades, estão caminhando muito bem, obrigado.

Os cavalos têm condições de sair do fundo do poço, mas precisam pelo menos ter a vontade. De nossa parte não jogamos terra, ajudamos a sacudir as empresas.

Conheça nosso trabalho e nossos clientes e descubra como sacudir a terra que a economia jogou em sua empresa.