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A tecnologia não pode quebrar os alicerces da empresa


A pergunta é: por onde começo a mudança que a empresa necessita? Sistemas cada vez mais integrados, aplicativos para quase tudo, mundo web, digital e redes sociais estão obrigando todos a repensarem suas formas de comunicação e de gestão. Não se trata de um processo fácil e barato, e ainda é preciso ter muita velocidade para acompanhar as mudanças da tecnologia, dos parâmetros do Google e da obrigatoriedade de tentar acompanhar as tendências mundiais de atuação, que são puxadas por empresas mundiais de ponta que possuem os recursos para isso e que contaminam os hábitos e desejos dos consumidores. Quem de fato sabe dizer, hoje, qual é o caminho para a comunicação de sua empresa entre tantas (ou todas) as opções? Muitas empresas, dentro desse verdadeiro maremoto, sabendo que precisam fazer alguma coisa nova/diferente, agem de forma equivocada. Ou começam pela comunicação (mas comunicar o quê e para quem se as mudanças ainda não aconteceram?) ou implantam sofisticados sistemas de gestão sem ter antes definido onde os sistemas devem chegar e que modelo de nova gestão aplicar. É como se todos estivessem sendo empurrados ladeira abaixo, sem tempo para um mínimo de reflexão. Voltemos portanto às bases dos princípios de uma operação e de uma gestão coerente e planejada (sim, não é porque tudo hoje é rápido que podemos parar de pensar e só agir compulsivamente). Planejar posicionamento da empresa, suas estratégias e os processos que levem a esses objetivos através de uma estrutura funcional com pessoas capacitadas: pode ser uma fórmula antiga, mas ainda é a coisa mais importante a ser feita em primeiro lugar. Depois disso tudo define-se o quê, como e para quem comunicar, e o sistema que pode conduzir a empresa a uma gestão segura e profissionalizada. A inversão dos passos pode custar caro demais. Um barco seguro possui projeto e âncora e não apenas velas rápidas.

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